Cenário brasileiro econômico, político e de investimentos

Estimadas leitoras, caros leitores!

Tudo bem?

Hoje trago em primeira mão algumas impressões acerca do atual cenário brasileiro econômico, político e de investimentos (Bolsa de Valores e outros).


Foto: Pixabay


Pois bem!

No âmbito global, temos um vírus que se espalha, tendo início na China. Por aqui, na esfera nacional em terras verdes e  amarelas uma cerveja é contaminada e também causa grandes e graves danos irreparáveis. Novamente, pelo globo terrestre, a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, por sua vez, esfriou um pouco perto do que estava antes.

Nos dias recentes, em nossa economia, temos juros baixos e inflação levemente controlada, apesar de indícios de leve alta. O cenário favorece os investimentos em renda variável, como já dissemos antes. Alguns fundos de investimentos parecem uma boa opção para o momento, tais como o de Small Caps (ações de menor valor no mercado, mas nem por isso ruins, pelo contrário!), ou ainda fundos imobiliários, sem deixar de citar o Tesouro Direto e a própria atuação direta do investidor pelo home broker.

Além disso, apesar do desemprego (e crescimento da economia informal), juros baixos favorecem a obtenção de crédito e, assim, pode-se investir nos negócios e empreendimentos, seja da agropecuária, indústria, seja ainda, em  serviços. E também na infraestrutura, como também já dissemos em outra ocasião. Contribui-se, com isso, ao desenvolvimento econômico e redução da pobreza.

Outra forma de se obter investimentos, não custa lembrar, é pela própria Bolsa de Valores. Empresas podem buscar recursos para seus negócios na Bolsa de Valores. Não adianta negar! Na Bolsa, sempre há os que ganham e para isso os que perdem. É inevitável isso, se um ganha outro perde. Porém, a boa notícia é que contornar isso é possível. 

O ideal seria estar bem informado, acompanhar diariamente as notícias, não só econômicas e financeiras, mas todas aquelas que possam impactar o mercado. Igualmente, estudar com profundidade o mercado de capitais, entender de economia (macro e micro), de administração de empresas e contabilidade, para analisar o balanço patrimonial da empresa e os seus fundamentos.

Mas o ideal não é bom! Aliás, o ótimo é inimigo do bom! Então, se realmente não se sentir à vontade, recorra a fundos de investimentos e deixe todo o trabalho de análise para gestores experientes e com sólida formação. Contudo, caso se sinta capacitado, e não tiver como atingir o bom, ao menos, recorra às análises de especialistas, que as corretoras disponibilizam e, acompanhe as notícias pertinentes.

Uma dica! Para quem gosta de dicas! Um segredo já conhecido, mas não custa lembrá-lo. Como investidor mais cauteloso, pode-se diversificar a carteira de investimentos e aplicar em blue chips (ações de grandes e potenciais empresas). Outra coisa importante! Desconfie de gurus e falsos profetas que vendem ilusão e gato por lebre! Prefira análises sérias e honestas e embasadas.

Finalmente, um breve giro pela política! O destaque da semana fica pela infeliz afirmação do ministro da cultura do governo Bolsonaro, que citou uma frase do arquiteto da propaganda nazista. Por outro lado, o presidente demonstra-se autoritário e desbocado, sem resultados concretos e benéficos ao povo brasileiro. Mais ação, menos gogó, sr. presidente!

Apesar de tudo! Este articulista, que vos escreve, prefere ser um otimista! Ver o copo cheio! Já disse isso antes! Reitero isso agora! Melhor o otimismo combinado com o idealismo e pragmatismo! O que pensamos e sonhamos pode-se tornar realidade. Daí porque buscar refletir coisas boas em detrimento de ruins, buscar controlar nossas mentes, na medida do possível. Lembremos, por fim, da Utopia! Que a cada 3 passos a frente, voltamos dois atrás! E assim caminha a humanidade! Com passos de formiga e COM vontade!