Imagem: Pixabay
Estimadas leitoras, caros leitores!
Na China há o ataque de vírus que atinge as pessoas, se propagando para outras regiões e causando alerta às autoridades internacionais governamentais. Não o bastante, impacta a economia global, influenciando Bolsas de Valores e Negócios pelo mundo.
O Reino Unido, com o Brexit, abandona a União Europeia. Porém, nota-se o esforço do território britânico para apesar da saída manter relações com o restante europeu. Igualmente, a Ilha procura manter relações econômicas com a China, em detrimento do alerta sinalizado pelos Estados Unidos de risco de espionagem industrial, realizada por indústria chinesa.
Pelo Brasil, discutem-se as reformas tributárias e administrativas a passos curtos, apesar de suas necessárias implantações na máquina estatal. Enquanto isso, a Saúde Pública fica em alerta por causa de vírus como o Sarampo.
A economia brasileira sofre impactos macroeconômicos, já que ainda há desemprego e pessoas nas ruas pedindo comida (em geral, e não dinheiro!), apesar dos juros baixos e inflação aparentemente controlada. Como já dissemos antes, agora é o momento de investimentos em setores sociais! - isso porque com o patamar atual de juros é possível conceder mais créditos, principalmente e como exemplo, a micro e pequenos empresários (microcréditos a juros baixos e a longo prazo), o que impulsiona a economia e permite o desenvolvimento nacional.
Do panorama traçado, percebe-se que, não só pelo Brasil, mas também por outros locais do globo terrestres, ocorrem problemas sérios de Saúde Pública. Neste cenário, torna-se evidente a importância das vacinas médicas, bem como de todos os tratamentos curativos possíveis e necessários.
Em que pesem disputas comerciais, na realidade, o comércio exterior deve evitar medidas protecionistas e isolacionistas. Pelo contrário, em suas relações internacionais horizontais, deve-se, na medida do possível, por meio de tratados, acordos e convênios, possibilitar o livre fluxo saudável de mercadorias, produtos e serviços. Todavia, em último caso, não custa lembrar que pode-se recorrer à OMC (Organização Mundial do Comércio). Isto de fato vale a todos que eventualmente sofram danos ou prejuízos nas relações econômicas internacionais, por abuso de poder econômico ou concorrência desleal. Que prevaleça o bom senso e boa fé e razão ponderada dos governantes!
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